segunda-feira, 14 de setembro de 2015

É o momento de simplesmente caminharem, e é exatamente isso que vamos fazer.

   NOTA IMPORTANTE: Esta informação provavelmente não é para você a não ser que tome total responsabilidade por sua vida e suas criações.
 

OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM    

Série "Caminhando: A Vida Sem Poder"

SHOUD 1: “Caminhando: A Vida Sem Poder1” – Apresentando ADAMUS, canalizado por Geoffrey Hoppe

Apresentando ao Círculo Carmesim
em 5 de setembro de 2015
www.crimsoncircle.com
  

Eu Sou o que Sou, Sanctus Germanus. Sim. Irmão Santo. Irmão Sagrado. [Adamus ri.]

 

Eu Sou o que Sou, Adamus Saint-Germain.

 

Por favor, por favor. [Sandra traz o café.] Vou pegar o café; você fica com o cão [referindo-se ao novo cãozinho dela]. Obrigado. Muito obrigado. Estão vendo? Nem é preciso pedir. Está lá quando se precisa – o cão, não o café. [Risadas]

 

 

Caminhando – A Vida sem Poder

 

Assim, meus caros amigos, bem-vindos a este encontro. Ah! Bem-vindos ao começo da nossa nova série de Shouds. Sempre adoro quando começamos um novo Shoud, com tantas coisas empolgantes vindo pra nós neste próximo ano.

 

Este é o Shoud [ele queria dizer que é a Série] Caminhando, a Vida sem Poder. Chamo assim, porque é o momento de simplesmente caminharem pra longe dessas coisas que não servem mais pra vocês. É o momento de simplesmente caminharem largando, bem, a sua velha história. É o momento de caminharem deixando essa biologia. É o momento de caminharem deixando essa mente. Caminharem em direção ao que sonharam, em direção ao que sabem que está lá, mas que não podiam imaginar com a mente atual, com o corpo atual. É o momento de simplesmente caminharem, e é exatamente isso que vamos fazer.

 

É interessante chegar a este ponto, porque estou com vocês há seis anos agora, indo para o nosso sétimo ano, e sei que, às vezes, muitos de vocês dizem: “Mas quando vamos realmente chegar lá? Quando vamos começar a fazer truques de mágica e manifestar ouro a partir do ar e todas essas outras coisas?” Sim, sim. [A plateia aprova e aplaude.] Ah. Mas eu sei que essas coisas são casuais pra vocês. Elas não são realmente importantes. [Mais risadas] Eu sei o que é realmente importante – o que é realmente, realmente importante. É simplesmente essa reconexão consigo mesmos. É. Com isso, tudo mais é casual, incidental.

 

Sim, vocês podem, na verdade, manifestar coisas do ar, quando quiserem, mas vocês não têm esse desejo avassalador de fazer isso. Vocês não estão tentando escapar da prisão do eu humano, porque vocês já são livres. Vocês já estão fora dela.

 

Adoro trabalhar com os Shaumbra, adoro me chamar de Professor da Liberdade. Desculpe-me por lhe causar sono. Que grande bocejo. Ela está pensando: “Vamos logo pegar o ouro. Esqueça todo o resto.” [Algumas risadas] Menos falação, mais ouro. Sim. Já posso ver as camisetas.

 

Gosto de me chamar de Professor da Liberdade, porque, em última instância, é o que a iluminação é. É isso. Iluminação, ascensão: termos requintados para liberdade. Liberdade do quê? Liberdade de todos os velhos obstáculos, toda a velha identidade, todas as coisas que seguram vocês. Liberdade de fazer qualquer coisa e isso inclui o “e”.

 

Eu adoro o “e”, porque ele significa que vocês podem ser humanos, vocês podem ter suas questões, vocês podem ter problemas e não ter nada disso. Essa é a real liberdade, quando vocês podem atuar em todas as arenas, em todas as dimensões, quando escolherem. Vocês simplesmente não deslizam pra fora dessa coisa de ser um humano parcialmente consciente e vão pra esse ser ascenso grandioso que se senta no topo da montanha, entoando e meditando. Não. É o “e”. São todas essas coisas, e isso é a verdadeira liberdade. Verdadeira liberdade.

 

Mas isso me entristece um pouco, às vezes; outras vezes, me faz rir. Volto pra uma das questões originais que fiz aos Shaumbra: Será que as pessoas, será que vocês estão realmente prontos pra liberdade? O fato é que a maioria não está, e tudo bem. Tudo bem até começarem a falar de liberdade. As pessoas desejam, querem a liberdade, lutam pela liberdade, mas, ainda assim, elas realmente não estão prontas pra ela. Não estão. Elas querem uma experiência humana aprimorada, mas não a verdadeira liberdade.

 

Então, aqui, enquanto entramos em nosso sétimo ano, tenho que honrar cada um e todos vocês por estarem aqui. Muitos foram embora e, com razão, com satisfação, porque é difícil fazer este trabalho que todos nós estamos fazendo com uma dispersão de consciência e de desejos. É difícil fazer isso quando existem aqueles que só estão nessa pra arranjar uma identidade humana melhor, mas sem assumirem um verdadeiro compromisso consigo mesmos enquanto seres espirituais, enquanto deuses; aqueles que só levam a coisa superficialmente ou, pior ainda, aqueles que realmente só estão tentando pegar energia. Nós tínhamos isso. Na época de Tobias, particularmente. Aqueles que vinham às reuniões só pra pegar energia; realmente não ouviam uma palavra, realmente não sentiam uma conexão, mas sentiam que era um ótimo lugar pra roubar energia.

 

Vieram durante anos. Foram embora, porque não é mais um bom lugar pra se roubar energia. Não é. Vocês não estão permitindo. Vocês não estão jogando mais aquele velho jogo. Então, eles foram pra outros lugares. Ou não viram fascínio suficiente acontecendo em suas vidas, truques de mágica, ou não havia alienígenas suficientes.

 

Alienígenas. Agora, eu podia vender entrada com esse negócio de alienígena, se fôssemos falar de seres alienígenas e essas outras esferas. Mas, de fato, isso nem é importante. Não estão na forma humana. Não passaram pelas experiências. Não chegam nem perto de vocês em matéria de estarem conscientes ou iluminados. Não estão mesmo. Só porque têm pele escamosa verde e vivem num planeta diferente em algum lugar não significa que sejam sábios como vocês são ou afetuosos como vocês são. E só porque vêm de uma dimensão ou galáxia distante não significa que têm mais conhecimento, saber e intuição do que vocês.

 

Então, fomos capazes de seguir em frente. Literalmente, convidei-os a sair, e agora o que restou é um grupo essencial ao redor de todo este planeta que está, certamente, permitindo a sua liberdade. Agora podemos chegar em algum lugar.

 

Agora, vocês viram nestes últimos anos em que estamos juntos, vocês viram qual é o programa. Não vou fazer essas grandes promessas de sonho a vocês. Não posso. Posso dizer um pouco sobre o que vocês estão vivenciando neste momento e pra onde podem ir, potencialmente. O que realmente faço, além das minhas palavras quando estamos conversando, é tentar mexer, ativar aquele lugar em vocês que já sabe. Mas não posso dar isso pra vocês. Só posso talvez inspirar ou tentar ajudá-los a reconhecer isso, tentar ajudá-los a reconhecer do que isso realmente se trata.

 

Já se foi o tempo em que os buscadores espirituais de coisas novas ficavam se pendurando na gente. E já faz tempo que se foram os que buscavam cura física rápida. Não fazemos curas aqui. Eu não faço. Vocês fazem. Então, eles foram pra outros lugares, porque realmente não querem ser curados, realmente não querem. Do contrário, eles se curariam. Essa é uma afirmação dura, que já fiz antes, mas que agora cada um de vocês está começando a entender.

 

Eles não queriam realmente a verdadeira liberdade que a cura daria. Eles querem atenção. Querem um alívio temporário. Mas, vejam bem, vocês já os viram; eles estão voltando. Vão trocar uma doença por outra. Vão trocar uma questão dramática emocional por outra.

 

Agora, sei que muitos de vocês têm tido suas questões – físicas e mentais –, mas vocês não fazem isso com drama, pra chamar atenção ou roubar energia. Vocês têm isso, porque estão fazendo uma enorme transformação em seu corpo, em sua psicologia, em sua consciência e, às vezes, essas transformações são, bem, são significativas. Elas despertarão uma doença; despertarão um desequilíbrio pra que vocês possam liberar a coisa. Ninguém pode curá-los. Vocês estão trazendo essas coisas pra que possam liberá-las. E vocês têm feito exatamente isso, o que alguns podem chamar de milagre, e que deixa muitos simplesmente surpresos. Como vocês podem liberar algo como câncer ou uma doença quando os médicos dizem que é quase impossível? Vocês estão aprendendo que vocês podem. Não através da vontade, não através de afirmações positivas, não com qualquer esforço, mas simplesmente com consciência, escolhendo.

 

Então, vocês trazem essas questões pra sua vida, e eu sei que são muitas, sejam questões emocionais, psicológicas, questões de saúde dramáticas, questão de equilíbrio, de equilíbrio mental. Vocês trazem essas coisas pra que possam liberá-las; pra que possam, de fato, ver a sabedoria e a alegria nelas, e possam liberá-las sem esforço.

 

É difícil para a maioria das pessoas entender essa parte de ser sem esforço, porque os humanos estão acostumados e programados pra forçar as coisas a funcionarem, empregando energia e força, usando poder, pra fazer algo mudar. Mas os verdadeiros Magos entendem que não há, absolutamente, nenhuma necessidade dessa força ou desse poder. Os Magos entendem que é simplesmente uma questão de fazer essa escolha e sair do caminho do humano.

 

Na verdade, de certa forma, Cauldre realmente resumiu todo este Shoud no início, dizendo: “As coisas acontecem em níveis que o humano não entende nem deve ter que entender. Mas é pra tirar esse humano do caminho pra que o Eu Sou possa produzir algo maior do que sua mente ou imaginação possa sequer elaborar.”

 

Há tanta coisa nisso aí, Shaumbra. Vocês lutam e trabalham arduamente, às vezes, com o que seu pensamento, de humano preso e limitado, gostaria de ter. E, então, vocês tentam usar poder pra que a coisa aconteça. Vocês tentam forçar a coisa. E, então, vocês são tão duros consigo mesmos quando a coisa não funciona do jeito que o humano quer que funcione que vocês se punem. Tentem, agora, simplesmente, sair do caminho. Tentem perceber que, à medida que formos avançando aqui, vocês terão desejos humanos, questões e preocupações humanas; mas também terão o “e”. Vocês também terão, pode-se dizer, a perspectiva divina, uma perspectiva muito livre e aberta.

 

Por favor, entendam que, o que quer que seja escolhido – não apenas pelo modo de sobrevivência humana, mas pelo modo de graça do Eu Sou –, virá, simplesmente, sem esforço. Isso será desafiador. Desafiador, porque vocês vão sentir que vocês, o humano, não está fazendo nada e o humano precisa se esforçar, precisa pressionar, precisa usar de poder.

 

O que vocês vão aprender aqui nestes próximos 11 Shouds nossos é que não há necessidade de forçar nada. Vai parecer estranho. Vai parecer que vocês estão andando do lado de fora numa rua cheia de gente, sem roupa, totalmente nus. É sério, porque vai ser estranho e vocês vão sentir... O que vocês esqueceram? O que as pessoas vão dizer?

 

Bem, primeiro, elas não vão ver vocês. Não é tipo o conto das roupas do imperador. Elas não vão ver vocês, porque estão num campo de batalha totalmente diferente chamado poder. Elas não vão ver vocês; não vão se importar com vocês, a menos que vocês escolham que elas façam isso.

 

Vocês vão se sentir nus, porque não estarão com a armadura de poder que todos usam por aí. Vocês vão se sentir vulneráveis por um tempo e, depois, vão perceber que não há mais necessidade dessa armadura. Não há mais necessidade desse poder em sua vida. E, então, vocês vão perceber que as coisas simplesmente virão pra vocês de um jeito que a mente humana jamais sonhou ou imaginou. Isso será um outro desafio.

 

Vocês estão muito acostumados a pensar no que vocês querem, mas isso geralmente não vem de pensamentos verdadeiros. Eles não são realmente de vocês. Pertencem a seus ancestrais. Pertencem à consciência de massa. Realmente não são seus. Vocês estão tão acostumados a pensar em termos de coisas básicas – salário, carro que funcione, casa em que possam dormir e esse tipo de coisa – e nada disso realmente importa. Realmente não. Eu sei que para o humano... “Ah, mas tenho que ter essas coisas primeiro.” Não. De fato, vocês vão perceber que elas simplesmente não importam.

 

E vocês vão chegar num ponto, este ano, em que vão ficar malucos, primeiro consigo mesmos e depois comigo, e vão dizer: “Por que perdi tanto tempo, tantas existências, perseguindo coisas tão humanas e esquecendo completamente ou não vendo o que era realmente importante? Por que perdi tanto tempo com coisas que estariam aí de qualquer jeito, se eu tivesse simplesmente me permitido passar para o próximo nível de consciência? Por que fui tão cego, focando as contas a pagar, a minha alimentação, um emprego, essas coisas, quando tudo isso simplesmente está lá naturalmente quando sou livre?”

 

Essas coisas... É engraçado, por um lado, e triste, por outro. É engraçado ver todo esse esforço indo pra coisas mundanas, realmente mundanas. Sobrevivência – que coisa tão mundana! É um aborrecimento, e é por isso que vocês estão aqui. Vocês reconheceram que era um aborrecimento. É triste ver o quanto da existência e do potencial de uma pessoa é perdido, de certa forma, quando, na realidade, essas coisas são sempre atendidas. Tenho que frisar isso aqui. Essas coisas com as quais vocês se preocupam, as coisas básicas... Tobias falou sobre elas anos atrás – abundância, saúde, relacionamentos e, até certo ponto, autoestima... mas essas coisas básicas são automaticamente atendidas na vida sem poder. Essas coisas vêm automaticamente de um jeito que vocês não podem imaginar.

 

Ah, eu sei. Vejo os caminhos lineares da mente que vocês percorrem, às vezes. Vocês planejam uma vida. “O que tenho que fazer com relação a este emprego? O que tenho que fazer com relação às coisas do dia a dia do humano? O que tenho que fazer com relação ao meu corpo e ao que como, e com relação às químicas e todo o resto?” E, então, a coisa para por aí. Fica limitada a isso. E tudo, então, é desenvolvido em torno dessas coisas básicas da sobrevivência humana.

 

Vocês vão perceber, e não digo isso pra bancar o espertinho... vocês vão perceber que essa enorme barreira chamada morte não é algo tão importante assim. Não é algo realmente ruim nem temeroso. E o fato é que todos vocês têm a morte bem ao lado, como um relógio fazendo tique-taque: “Quando vai acontecer?” E vocês ficam desejando viver até 150 anos, mas vocês provavelmente meio que sabem. Vocês dizem: “Eh, talvez eu não passe muito dos 80 ou dos 90.” Alguns estão preocupados por causa do histórico familiar, em que a questão de saúde pode levar vocês agora ou no ano que vem. Então, há essa coisa enorme com relação à morte e ela, de fato, não é algo ruim.

 

Posso ouvir a mente gritando neste momento: “O que quer dizer com não ser tão ruim?!” Bem, me acompanhem um instante. Leva a dor embora – a dor que vocês podem ter sentido com uma doença, um acidente de carro ou algo assim. E digamos que seja em paz, no meio da noite, que de repente, sem muito trauma nem muita ladainha, vocês percebam: “Ah, estou morto.” Vocês olham pra baixo, como essa câmera apontando pra vocês [referindo-se à nova câmera de filmar instalada no teto que faz uma panorâmica do alto]; vocês olham pra baixo e: “Oh, nossa! É o meu corpo estirado na cama, e ah! Estou livre. Estou livre.”

 

Na verdade, é... Não estou ouvindo muitas risadas aqui. [Agora, alguns riem e Adamus também.] Mas isso é uma grande barreira, todo esse medo da morte. Prende vocês numa espécie de arapuca. A morte não é tão ruim assim. Na verdade, é meio engraçada. Não recomendo que tentem esta noite. Isso veio do Cauldre, com essa coisa médica – qual é mesmo a advertência nesses casos? Não tente fazer isso em casa.

 

LINDA: Apenas para fins de entretenimento.

 

ADAMUS: Certo, certo, certo, certo. [Algumas risadas] Mas fugi do assunto. Voltando ao ponto, se eu conseguir me lembrar qual era. [Adamus ri.]

 

Essas coisas não importam, essas com que vocês se preocupam agora. E vocês vão ficar chateados, consigo mesmos e depois comigo, em algum momento, talvez dentro de seis meses e vão dizer: “Por que perdi tanto tempo me preocupando com coisas que já tinham sido providenciadas?” Por vocês mesmos. “Por que me preocupei com essas coisas mundanas?”

 

Vejam bem, é incrível o que acontece, quando entramos na vida sem poder. A vida de vocês vai virar de ponta a cabeça, de diversas maneiras, e tudo bem. É o “e”. Vocês ainda vão estar aqui e ainda vão continuar existindo e a vida de vocês vai virar de cabeça pra baixo e vai ser algo incrível e divertido, porque dessa vez não será a partir de uma perspectiva singular. Não vai ser tipo: “Ah, minha vida inteira está virando de cabeça pra baixo.” Vai ser assim: “Ah, minha vida está virando de cabeça pra baixo e eu sou um ser grandioso livre. Não importa!” Vocês vivenciam tudo isso.

 

E vocês vão perceber que há coisas que vão acontecer na sua vida que estarão além do que este humano aqui poderia sequer imaginar, porque, preciso dizer pra vocês agorinha mesmo, enquanto estamos entrando nesta nova Série, vocês estarão sendo muito limitados naquilo que imaginam pra si mesmos. Muito limitados. É meio como se vocês fossem artistas, com todo um estúdio repleto de telas, pincéis, tinta acrílica e tinta a óleo e equipamento de solda e tudo mais pra compor uma obra de arte, e pegassem uma caixinha de lápis de cor, lápis de cor escolar, de criança, e uma folhinha de papel, e a rasgassem no meio porque não iriam querer desperdiçar, e desenhassem naquele pedacinho. [Algumas risadas]

 

E é isso que vocês vão perceber, que os sonhos do humano eram muito limitados, muito limitados mesmo. Entendo por que o humano sonha, mas são sonhos realmente fracassados. São. Digo, não que vocês sonhem com o fracasso, mas é isso. Vocês sonham algo tão humano e que, depois, não funciona e, então, aos poucos, com o tempo, vocês param de sonhar. Aos poucos, devagarzinho, vocês se contêm com relação aos sonhos, porque é assim: “Ah, isso não funcionou. Foi tolice.” Não. Não era tolice de vocês. Na verdade, vocês não sonharam além do humano. Vocês não se abriram para os sonhos do Eu Sou. E, assim que fizermos isso, assim que caminharmos para além das limitações e dos sonhos humanos, caminharmos para a vida sem o poder, todas essas coisas estarão bem aí – trabalho, dinheiro – e vocês vão perceber, com uma grande gargalhada: “Por que fiquei tão focado naquilo quando aquilo já estava aqui?” Não é mágica. Nós vamos entrar na física este ano, explicar por que não é mágica. É apenas consciência. E só. Mais nada.

 

Assim, vamos respirar bem fundo enquanto seguimos Caminhando.

 

 

O que Vem pela Frente

 

Será um grande ano. Vou já dizendo que vai ser de longe o nosso maior ano de todos, de longe. Eu não disse o mais fácil, eu disso o maior. [Adamus ri.] Nosso maior ano de todos, porque, como vamos vivenciar hoje, vou fazer várias coisas com vocês, mas, particularmente, vamos fazer meio que um... eh... um DreamWalk. Vou falar menos e vamos ter mais experiências, experiências pessoais de vocês, [sorrindo] ao menos hoje, talvez não no resto do ano.

 

LINDA: O que quer dizer com “maior”?

 

ADAMUS: Vou chegar lá.

 

Assim, hoje, vamos fazer duas coisas. Primeiro, vamos fazer... eh, só uma caminhada – não um DreamWalk; essa caminhada – em direção à vida sem o poder. Já começamos isso no Keahak e os Keahakers (participantes do Keahak) podem dizer que isso muda as coisas. Nós vamos para um outro nível com isso, hoje, para a vida sem poder. Então, essa é uma das coisas... Vou realmente pedir a vocês que tenham certeza de que sabem que estão fazendo uma escolha pra isso, porque, se disserem “Vou testar a água dessa falta de poder”, não vai funcionar. Vocês não podem experimentar só um pouquinho, porque serão puxados de volta para o poder.

 

O poder, neste momento, é um ímã maior do que o não poder. Um dia, não será, mas por enquanto é um ímã maior. Então, se disserem “Bem, vou ficar um pouco sem poder” e tentarem dar aquele passinho de bebê, vocês vão ser puxados de volta pelo poder do ímã, bem forte – muito, muito forte –, e vão ficar desapontados consigo mesmos. Vão dizer: “Bem, não deu muito certo.” E vão ficar chateados consigo mesmos primeiro por serem uns imbecis espirituais e, depois, vão ficar chateados comigo. “Bem, Adamus fala aquilo tudo e nada funciona.”

 

Bem, já vou dizendo logo, vocês têm a oportunidade de entrar numa vida sem poder em que não precisam da luta. Vocês não precisam da pressão. Vocês não precisam do atrito de viver num mundo de poder, mas entrem por inteiro. Entrem por inteiro nessa, não só um pouquinho. Não dá muito certo. Machuca, na verdade.

 

Então, o que significa “maior”? Maior ano? Maior ano, pois vocês vão ver as maiores transformações. Vocês vão ver a maior mudança de consciência e não será nada do que a mente acha agora. Não será, porque, se vocês estão dizendo “Ah, que ótimo. Vou conseguir caminhar sobre a água e vou saber de tudo...”, não, não, não, não. Não, não, não. [Algumas risadas] Há algo que vai muito além.

 

Vejam, a consciência é uma coisa interessante, porque vocês são verdadeiros pioneiros da consciência ou piratas da consciência, e a consciência é engraçada porque, quando vocês não a têm ou estão limitados, vocês não percebem o que ela faz. Vocês não percebem como a consciência muda a história, num período de tempo incrivelmente curto.

 

Só há mil e quinhentos anos, a consciência era muito diferente. Pensem, ou sintam por um instante. Não pensem, sintam por um instante. Muitos de vocês estavam encarnados há mil, mil e quinhentos, dois mil anos. Sua mente humana agora pensa: “Ah, era eu, mas eu não tinha carro nem Internet e vestia roupas engraçadas, mas era assim lá atrás.” Não, não, não, não, não, não. Vocês quase não tinham consciência.

 

Será que percebem que lá, há mil e quinhentos, mesmo mil anos, a maioria das pessoas eram escravas? Não só algumas. A maioria das pessoas era propriedade dos membros da realeza. Propriedade! E o que é ainda mais estranha é que elas nem questionavam isso. Não era precisa um monte de guarda, de exércitos ou de polícia pra manter os escravos como escravos, porque vocês não questionavam. Era o seu quinhão na vida.

 

Agora, havia uma espécie de camada, pode-se dizer, que mantinha vocês na linha. E um dos meus assuntos favoritos... pra não se falar a respeito... é a Igreja Católica Romana. Ela era um ótimo... para aqueles de vocês com esse histórico... peguem qualquer igreja, coloquem no lugar e é o mesmo makyo. A igreja mantinha vocês no seu lugar. As crenças tão inconscientes num Deus que realmente não existe – graças a Deus por isso [Algumas risadas] –, mas que diziam que vocês tinham que ser servos. Vocês tinham que servir Deus. Vocês tinham que servir seus mestres. Vocês tinham que levar uma vida difícil de sofrimento, porque era isso que Deus exigia. E sabem que vocês acreditavam! Vocês nem questionavam isso lá atrás. E isso se propagou.

 

Sem eu mesmo me dar tapinhas nas costas, porque vou deixar Linda fazer isso aqui.

 

LINDA: [acariciando-o nas costas] Ooooh.

 

ADAMUS: Tapinha nas costas.

 

LINDA: [dando tapinhas nas costas dele] Ooh.

 

ADAMUS: Eu, juntamente com alguns outros estimados e agora Grandes Mestres Ascensos, fomos os primeiros a falar abertamente sobre liberdade. Abertamente. Dá pra imaginar isso? Lá atrás, há 500 anos, se a gente falasse abertamente sobre liberdade... [Adamus coloca a mão na garganta, como se fosse enforcado.] É. Falar abertamente sobre liberdade. Vocês teriam sido presos, tentariam por 10 minutos e seriam enforcados, queimados ou guilhotinados de imediato. Agora nos podemos falar sobre isso assim, mas a consciência era muito diferente.

 

A consciência era inconsciente. E eu poderia ficar aqui dando um exemplo atrás do outro. Será que percebem que, neste mundo, a primeira manifestação de democracia verdadeira não existia até coisa de 100 anos atrás? E vocês dizem: “Ah, não, mas os gregos...” Não, não, não, não, não, meus amigos. Os gregos e os ro... nem tanto os romanos, mas os gregos, não, eles pensavam na democracia. Contemplavam a democracia e tinham certas atividades democráticas com a elite. Com a elite, mas não era algo aberto a todo mundo. Eu nem consideraria como sendo democracia, quando não é algo aberto. Só porque se tem dez caras ricos, sentados, e votando sobre como o resto do império deve funcionar, isso não é democracia.

 

E vocês dizem: “Tudo bem, mas nos Estados Unidos a primeira prática de democracia data de 1776.” Nãh. Não era realmente uma democracia até, na verdade, na minha opinião, cerca de 40 ou 50 anos atrás, e ainda não é a verdadeira liberdade. Ainda existem aqueles que não têm os mesmos direitos do que os outros. Está muito melhor do que era há 300, 500 anos, mas, meus caros, ainda não há liberdade. Não se enganem. Não se iludam.

 

Então, voltando ao ponto, qualquer que fosse o ponto. [Algumas risadas] Consciência. Neste próximo ano, vocês terão oportunidade de se tornar bem mais conscientes, ter mais saber, e isso irá surpreendê-los, às vezes, durante o ano. Escrevam o que estou dizendo, por favor, pra si mesmos ou pra compartilhar: o quanto vocês antes eram inconscientes, o quanto vocês achavam que estavam numa jornada espiritual, mas, na verdade, eram inconscientes.

 

A jornada espiritual, pra mim, é uma tentativa boa e sincera do humano, mas falha, de ser livre. As jornadas espirituais estão repletas de makyo, estão, e de líderes, gurus e tudo mais que vem de fora de vocês. As jornadas espirituais são uma distração, na melhor das hipóteses. Jornadas espirituais costumam ser uma grande armadilha que leva as pessoas a voltarem infinitamente para novas encarnações. E o que elas fazem? Voltam direto pra estrada espiritual.

 

Agora, eu sei que alguns de vocês por aí, talvez um ou dois mesmo aqui, estão assim: “Ohh! Lá está o Adamus implicando com tudo.” Certamente. [Algumas risadas] Por que não?! Quase sinto como se eu tivesse um rifle diante de um barril de água cheio de peixes. [Adamus ri.] É fácil. É fácil implicar com tudo. É fácil dar uma olhada realmente com senso de humor em tudo na vida de vocês – um grande senso de humor – e perceber que tudo veio de um lugar de consciência limitada.

 

E, vejam bem, não vamos continuar tentando reparar a consciência limitada. Não vamos ficar tentando consertá-la e torná-la melhor e dizer como a vida era difícil. Não, não vamos. Não estamos aqui pra consertar o que foi. Estamos aqui pra nos abrir pra algo que é totalmente, totalmente, livre e novo. “Livre”, já que tem liberdade, “novo”, já é algo que nunca trouxeram pra sua vida antes; sempre esteve lá, mas vocês nunca o trouxeram.

 

Então, por favor, entendam, na vida sem poder, não vamos voltar e consertar corpos e cérebros. Não vamos voltar e tentar consertar velhas coisas. Por quê? Sabem por quê? Por que não vamos? Primeiro, porque é um “e” que ainda está aí e ainda pode existir. Vocês vão olhar pra trás num dia este ano e vão perceber como a vida era singular e linear até agora. Era como: “Por que eu achava que tinha que continuar seguindo esse caminho humano linear, tentando me remendar, me consertar, me curar? Pfft! Por quê?”

 

“Por que curar – digo, emocionalmente, fisicamente, espiritualmente –, por que curar quando posso simplesmente ser e?” Vocês ainda podem continuar tendo isso. Vocês ainda podem ter o eu humano destroçado, patético, limitado e teimoso. [Algumas risadas] Por que não, quando se pode também ter o “e”? E, na vida sem poder, o que importa é entrar no “e”, não consertar o idiota. Vamos deixá-lo continuar existindo.

 

Esse é o milagre, a bênção, a beleza da coisa. É tipo: vamos fazer tudo. Vamos ter tudo. Vamos estar conscientes do Eu Sou e de todas as personas diferentes que ele pode carregar. Dá muito menos trabalho do que tentar consertar o eu humano, Irmão John. Deixe o Irmão John continuar fazendo as coisas do Irmão John, mas vamos explorar o que mais existe.

 

Digo explorar. Não vamos ter que fabricar uma coisa. Não vamos desenvolver nada. Não vamos tentar criar novas identidades. Está tudo lá, e vocês vão acordar em sua consciência um dia e dizer: “Hah! Por que desperdicei tanto tempo tentando consertar o que eu achava que estava quebrado, em vez de simplesmente me abrir pra tudo que eu sou? Incrível. Por que desperdicei tanto tempo tentando seguir uma carreira, pagar minhas contas, ter um carro pra dirigir, quando já estava tudo providenciado? Por que fui tão inconsciente?” Então, é pra onde nós vamos este ano.

 

 

Como Explicar?

 

Antes de prosseguirmos, tenho uma pergunta a fazer. Se alguém estiver com o celular, pode querer desligá-lo agora. [Ele ri.] Se eles estiverem ligados. Mas tenho uma pergunta importante pra fazer, porque tem a ver com celulares.

 

Vamos fazer uma pequena viagem aqui. Não é um merabh ainda nem um DreamWalk. Isso vai ser uma pré-viagem. Vamos viajar, porque podemos. Lembram do “e”? Então, vocês não vão tentar mandar esse humano de volta 100 anos, pra época de 1915, vocês só vão fazer a coisa do “e”, certo? Calados. Parem de pensar. [Adamus ri.] É muito simples. Estamos de volta a 1915. “É, mas...” Calados! Isso são os velhos olhos humanos vendo a coisa. Estamos de volta a 1915, tudo bem? [A plateia diz: “Tudo bem.”] Certo. Fiu!

 

Certo. Estamos de volta em 1915 e vamos fazer um joguinho aqui. Vocês levaram seu iPhone ou seu iPad. Percebam que o iPhone só vai ser criado em... quando foi, 2007? Estamos em 1915. Ele vai ser criado em 2007, o iPad em 2010. É. A propósito, eu tenho que levar crédito pelo nome. Sim, porque Steve Jobs queria chamá-lo de Cool Phone (Telefone Legal) ou, na verdade, Door Pad (Tablet Porta), pra ser melhor que Windows (Janelas), e... [A plateia geme.] Ele tinha todos esses nomes horríveis. Ele era péssimo em dar nome pras coisas, e eu disse: “Steve, Steve”, eu disse, “o que esse telefone realmente faz? O que ele faz?” E ele disse: “Bem, ele meio que me dá liberdade. É pra mim, é I (Eu).” Eu disse: “É isso! O iPhone. I Am phone (Telefone Eu Sou).”

 

Então, quero que vocês... Essa é uma história real! É real. [Alguns aplausos] E deu muito trabalho, mas... [Mais risadas; alguém diz: “Sei, sei.”]

 

Assim, estamos em 1915 e vocês estão com esse dispositivo que levaram no tempo. Vocês têm esse dispositivo. Estamos 100 anos atrás no tempo. Vocês têm esse dispositivo chamado iPhone, ou outra imitação barata qualquer que vocês tenham chamada Android. Eu ajudei a criar a Apple. Sim, não dá pra ser imparcial nisso.

 

LINDA: Você tem estoque dele?

 

ADAMUS: Não preciso de estoque. Eu o possuo energeticamente, cosmeticamente... ou cosmicamente! [Risadas] Ou cosmeticamente! [Ele ri.]

 

Então, eu tentei trabalho com o Bill Gates. Mas já tentaram trabalhar com um engenheiro? [Adamus ri.] Não dá muito certo. “Windows?” Eu disse. “Windows?! Pfft!

 

Mas, enfim, estamos em 1915. Agora, imaginem isso. Levem a consciência pra lá – vapt! – assim. Não pensem nisso; vocês estão lá. Vocês têm esse iPhone que levaram e vão... vocês levaram outros também... vocês vão distribuir, não sei, uma dúzia, duas dúzias desses iPhones lá em 1915.

 

Lembrem-se, 1915. Automóveis – só começando a aparecer; poucas pessoas tinham carro, mas isso já estava se tornando um furor na época. Eletricidade – poucas casas tinham luz; algumas empresas tinham, mas, certamente, não em todas as cidades nem em todas as casas. Telefones – algumas pessoas tinham, a maioria não. E linhas compartilhadas, falando de mudança de consciência. Dá pra imaginar linhas compartilhadas? Alguém aqui é velho o suficiente pra ter falado numa dessas? [Poucas pessoas dizem que sim.] Sim, sim. Ou pobres o suficiente pra ter falado numa dessas? [Adamus ri.]

 

Agora, vocês têm esse iPhone e vão sair e distribuir alguns, explicando rapidamente como funciona. Vocês não vão falar sobre o futuro. Vocês estão no momento, 1915, e vão explicar rapidamente o que esse telefone faz, mas vocês vão ficar meio confusos com as palavras, porque as pessoas não entendem muita coisa. Então, vocês têm que descrevê-lo em termos de 1915. E eu tenho duas perguntas pra vocês. E Linda vai levar o microfone por aí.

 

A primeira pergunta é: Como vocês vão explicar o celular e o que ele pode fazer? E o que as pessoas farão com ele? O que as pessoas farão?

 

Ah, aqui, nas mãos delas, está um pedaço de mágica. Pensem em termos de 1915, termos humanos em 1915. O que será que vão querer fazer com esse telefone? Vocês sabem o que ele faz. Eles não entendem nada.

 

Então, Linda, vamos escolher nosso primeiro candidato.

 

LINDA: Certo. Escolher alguém?

 

ADAMUS: É.

 

LINDA: Tá certo. Posso fazer isso.

 

ADAMUS: 1915. Primeiro, de maneira muito simples, minha querida, o que você vai dizer que ele faz?

 

SUE: Realmente não faço ideia.

 

ADAMUS: Boa resposta, de fato.

 

SUE: É.

 

ADAMUS: É. Mas aqui está você, segurando o celular e as pessoas, você sabe, certo... “O que é isso?”, a pessoa pergunta. “O que é isso, minha cara?”

 

SUE: Bem, tá, não é pra falar que é do futuro...

 

ADAMUS: Não, não.

 

SUE: Certo. É tipo...

 

ADAMUS: Porque, senão, elas matam você.

 

SUE: É. [Algumas risadas] Eu fiz isso, é. [Ela ri.]

 

ADAMUS: Elas matam, sim. Matam. É. Então, você está segurando essa coisa. Alguém tem um que eu possa usar? Um iPhone. Não quero a imitação barata do Android.

 

KERRI: Eu tenho o verdadeiro bem aqui.

 

ADAMUS: O verdadeiro bem aqui, sim. É o último modelo?

 

KERRI: Claro que é.

 

ADAMUS: Obrigado. Do contrário... Certo, então, aqui está você segurando este dispositivo, por favor, e o que vai dizer às pessoas agora? Primeiro, o que ele faz?

 

PETE: Não faz muita coisa porque não tem antena de celular! [Risadas]

 

ADAMUS: Bem, talvez eu tenha construído algumas.

 

SUE: Ah.

 

PETE: Ah, você mudou a coisa.

 

ADAMUS: Chama-se imaginação criativa, meu caro.

 

SUE: Tudo bem.

 

PETE: Ei, eu... [comentário inaudível; muitas risadas]

 

ADAMUS: Ah! Ah! E você tem um iPhone, senhor?

 

PETE: Eu, não! Eu tenho um Android.

 

ADAMUS: A-ha! É o que eu digo! [Risadas] É o que eu digo!

 

SUE: Sim!

 

ADAMUS: Adoro vocês, pessoal. Certo, primeiro...

 

SUE: Certo, agora, meu filho é engenheiro, então, eu penso como um engenheiro também.

 

ADAMUS: Ah, tá. Então, me diga, agora, 1915; explique três coisas fáceis. O que esse dispositivo faz?

 

SUE: Mostra potencial. Bem, não vão entender isso também. [Ela ri.]

 

ADAMUS: E, veja, as pessoas vão querer pegar e vão querer...

 

SUE: Mexer nisto.

 

ADAMUS: ... olhar, é claro. E, então, vão querer jogar longe. [Ele finge que vai lançar o celular.]

 

SUE: Não, não jogue. Não.

 

ADAMUS: Certo, mas é isso que elas farão.

 

SUE: É.

 

ADAMUS: Então, rápido, rápido. Temos muito o que fazer hoje.

 

SUE: Tá, temos que andar.

 

ADAMUS: A pizza vai ficar fria antes de terminarmos aqui. [Ela ri.] Bem, o que isso fará por elas? Vou dar uma pista.

 

SUE: Tudo bem.

 

ADAMUS: Podem ver fotos.

 

SUE: Fotos.

 

ADAMUS: Sim.

 

SUE: Certo. Podem ver...

 

ADAMUS: Você tem boas fotos aí? [Ele pergunta à dona do celular.]

 

KERRI: Podem assistir a vídeos.

 

ADAMUS: Eles não sabem o que é vídeo.

 

SUE: Não, em 1915.

 

KERRI: Ah, é.

 

ADAMUS: Certo.

 

SUE: Então, fotos. Podem ver fotos.

 

ADAMUS: Tá. Certo. E o que mais podem fazer?

 

SUE: Podem ouvir vozes nele.

 

ADAMUS: Podem ouvir vozes. Ótimo. Não, eu gostei! [Ela ri.] Podem ouvir... Claro, [apontando pra cabeça dele] já podiam fazer isso. Então, podem ouvir vozes, ver fotos e o que mais?

 

SUE: Música. Podem ouvir música nele.

 

ADAMUS: E ouvir música. Agora, elas vão ficar totalmente impressionadas. Claro, você terá que demonstrar pra elas, que estão totalmente perplexas.

 

Agora, você conhece o potencial do que essa coisa faz e, sim, temos torres e todo o resto disponível agora. Construímos tudo pra que funcionasse em 1915. O que as pessoas vão fazer com esse dispositivo incrível?

 

SUE: Elas não têm ideia do que fazer com ele.

 

ADAMUS: É, mas digamos que você tenha mostrado a elas algumas coisas. O que elas tentariam fazer?

 

SUE: Me matar. [Ela ri.]

 

ADAMUS: Sim. Sim. Mas continue na brincadeira. O que fariam em seguida?

 

SUE: Bem, roubá-lo de mim.

 

ADAMUS: Exatamente. Certo. E que bem isso traria pra elas, se o roubassem?

 

SUE: Nenhum, porque elas não o entenderiam.

 

ADAMUS: Porque elas não sabem como fazer nada. Excelente. Certo. Ótimo.

 

SUE: Que bom.

 

ADAMUS: Vamos adiante. Sim, foi ótimo.

 

Próximo. Mesma pergunta. O que vocês vão dizer pra elas que essa coisa faz e o que elas vão fazer com isso depois? [Linda entrega o microfone pra Lara, que passa pro Marty.]

 

MARTY [CARACA]: Você é a expert em iPhone.

 

LARA: Eu diria que elas podem se conectar com as pessoas de qualquer lugar do mundo, que elas podem aprender novas coisas, que podem...

 

ADAMUS: Que novas coisas elas aprenderiam?

 

LARA: Elas poderiam aprender a tocar, uh, violoncelo. Poderiam aprender a tocar violoncelo.

 

ADAMUS: Certo. Naquela caixinha?

 

LARA: Hah-hã.

 

ADAMUS: Certo. Ótimo, ótimo.

 

LARA: Isso.

 

ADAMUS: E mais alguma coisa, o que mais? Você aprendeu a tocar violoncelo no celular?

 

LARA: Estou trabalhando nisso. [Eles riem.]

 

ADAMUS: Convido você a vir aqui no palco no mês que vem.

 

LARA: Oh, uau.

 

ADAMUS: Com o violoncelo.

 

LARA: É bom que eu vá.

 

ADAMUS: É. [Eles riem.]

 

LARA: Elas podem jogar jogos com outras pessoas. Eu não faço isso, mas sei que dá pra jogar e se conectar dessa forma.

 

ADAMUS: Certo, ótimo. E o que elas vão fazer com isso agora? Você entrega o celular pra elas e o que elas vão fazer?

 

LARA: Acho que talvez vão tentar jogar hóquei com isso, usando os tacos.

 

ADAMUS: Jogar hóquei.

 

LARA: É.

 

ADAMUS: Hóquei. Era famoso em 1915?

 

LARA: Não sei. [Ela ri.]

 

ADAMUS: Acho que... Estou pesquisando... Não. Só no Canadá, sim.

 

LARA: Ah, tá. É.

 

ADAMUS: Não era conhecido no resto do mundo. É. Certo, ótimo. Mais duas pessoas.

 

LINDA: Tudo bem.

 

ADAMUS: Vou provar uma coisa aqui daqui a pouco. Vocês todos vão ficar de queixo caído!

 

EDITH: Oh!

 

ADAMUS: Edith! Edith! Então, o que você vai dizer às pessoas que isso faz?

 

EDITH: Que vai complicar a vida delas além da conta. [Muitas risadas e alguns aplausos]

 

ADAMUS: Há muita verdade nisso aí, minha cara. E o que elas vão fazer com isso quando você entregar pra elas?

 

EDITH: Apertar a tela.

 

ADAMUS: Não, não fisicamente, mas...

 

EDITH: Oh.

 

ADAMUS: Digo, sim, porque você vai dar uma rápida demonstração, dizendo: “Faça assim, faça assado.” Mas como elas vão utilizar isso na vida delas?

 

EDITH: Acho que todo mundo respondeu as únicas coisas em que posso pensar. Não sei, vão jogar, ver fotos, ouvir música.

 

ADAMUS: Certo.

 

EDITH: Não acho que elas possam se tornar conscientes de que são o Eu Sou o que Sou. [Risadas]

 

ADAMUS: Não, talvez não. Ótimo. Vou provar uma coisa aqui. Mais uma pessoa, bem rápido.

 

LINDA: Certo, mais uma. Ohh.

 

ADAMUS: Mais uma. Muito rápido. É difícil, desafiador. É o seu telefone. [Ele fala com Kerri.]

 

KERRI: Elas vão ficar com medo e vão guardar escondidinho. Depois, vão investigá-lo tarde da noite, debaixo das cobertas, quando ninguém puder vê-las.

 

ADAMUS: É isso que você faz? [Risadas]

 

KERRI: Uh, não. Bem, se baixarem pornografia, aposto que fariam isso também! [Mais risadas] Mas eu não faço isso. Nã-não.

 

ADAMUS: A pornografia já tinha sido inventada em 1915?

 

KERRI: Hum, sim. Ah, sim.

 

ADAMUS: Sim, sim, sim. Tudo bem. Mas você esqueceu, o que vai dizer a elas que isso faz?

 

KERRI: Hein?

 

ADAMUS: O que você vai dizer a elas que esse dispositivo faz?

 

KERRI: Hum, me deu branco. [Adamus ri.] Ah, é seu melhor amigo portátil. Quando nada mais restar, vocês ainda têm seu telefone e podem olhar o Facebook.

 

ADAMUS: Ei, está ficando muito pessoal! [Risadas]

 

KERRI: Vocês podem ir ao Facebook e ver as pessoas que estão saindo de férias. [Risadas]

 

ADAMUS: Isso é triste. [Adamus ri.]

 

KERRI: É triste. Um pouco.

 

ADAMUS: Certo, obrigado. Muitíssimo obrigado.

 

Então, quando colocamos isso nesse contexto, levando vocês pra 100 anos atrás – o que, na verdade, não é assim tão longe, mas era totalmente diferente –, ponto número um: A consciência muda rapidamente e vocês nem mesmo podem começar a ficar conscientes da coisa até que a coisa aconteça.

 

Vocês voltam 100 anos – era muito diferente. Não só a tecnologia. Meus amigos, a consciência era muito diferente. Vocês tentam explicar algo que conhecem agora, que já dão como coisa certa agora; mas só existe desde 2007. Oito anos, pessoal. Vocês teriam dificuldade, se voltassem pra 2006 e tentassem explicar o que esse dispositivo viria a fazer.

 

Digo isso tudo porque o que vai acontecer com vocês, conosco, neste próximo ano, vai ser algo dessa mesma escala, ou bem maior. É difícil imaginar, difícil colocar em palavras, então, não tentem, por favor. Por favor, não comecem a tentar planejar o que vai acontecer, porque eu posso garantir a vocês que será algo totalmente diferente. Mas, por favor, permitam que aconteça.

 

Se recebessem esse dispositivo lá em 2006 – digamos 2005, dez anos atrás – e dissessem: “O que gostariam que este dispositivo fizesse por vocês?” Vocês não poderiam sequer imaginar o que ele pode fazer agora, dez anos depois. Não poderiam. Vocês estavam limitados.

 

Isso é que eu queria dizer, o primeiro ponto de hoje. Será que dá pra vocês, por favor, saírem do caminho e permitirem o está pra vir? O humano não tem que planejar nada e não pode. Vocês não conseguiriam imaginar, há dez anos, o que isso faria por vocês, muito menos há 100 anos.

 

Segundo ponto com relação a isso: O que as pessoas fariam? Vocês fazem uma pequena viagem no tempo, vocês voltam e dão a elas esse dispositivo, e algumas explicações; o que elas vão fazer? Infelizmente, a natureza humana diz que vão fazer uma dentre diversas coisas. Levar vocês pras autoridades. Verdade. Elas vão ter tanto medo – tanto medo – que não vão saber o que fazer. Então, elas vão entregar vocês. Ou vão encontrar um meio de usar esse dispositivo – que vocês carregam no bolso hoje, que conhecem bem, que é seu melhor amigo –, vão encontrar um meio de pegar esse dispositivo e se destruírem, destruírem suas vidas pessoais. É muito pra conseguirem lidar. Vão ficar sobrecarregadas com isso. Vão encontrar um jeito, na vida pessoal delas, de tentar desenvolver essa identidade humana a partir de 1915, sem conseguir lidar com a tecnologia e a liberdade disponíveis nesse telefonezinho. Vão destruir a própria vida. Isso acontece com tanta frequência entre os humanos, eles se autodestruírem. Não conseguem lidar com a coisa. Dizem que querem algo maior e melhor. Não conseguem lidar. Cada um de vocês – cada um de vocês – sabe disso por experiência própria.

 

Ou vão usá-lo pra explodir o mundo. Alguém vai dizer: “Ah, com este dispositivo, podemos criar novas armas. Podemos espionar os bandidos. Podemos acumular riqueza e poder, e poder e poder e poder.” Eu garanto que, se isso aparecesse em 1915, se vocês voltassem, as pessoas usariam isso pra adquirir poder de algum tipo. Manipular os amigos, os colegas de trabalho, as autoridades governamentais, o mundo – não importa. Iriam usar isso pelo poder.

 

Então, o segundo ponto com relação a isso: quando entrarmos neste ano, não haverá poder. E, quando coisas novas surgirem pra vocês, elas não vão ser usadas pelo poder, de forma alguma. Não usem nada pelo poder. Vocês ficarão tentados. Vocês serão seduzidos. Vocês darão desculpas pra mim e pra outros Shaumbra. Outros Shaumbra vão dizer: “Não faça isso. Você não precisa conseguir isso do lado de fora. Você não precisa, pelo que estamos aprendendo, adquirir mais coisas para a identidade humana.” E vão argumentar, dizendo como o Adamus está errado e como eles estão errados e como o Adamus controla todo mundo.

 

Meus amigos, eu já vou dizendo, se alguém lá em 1915 recebesse um iPhone, usaria pra ter poder e, em última instância, pra causar destruição. Nós não vamos entrar no poder. Não precisamos dele. Vocês não precisam dele. Respirem um instante e sintam se isso é o certo pra vocês, a vida sem poder. Vocês não precisam dele, de forma alguma.

 

 

O que Está Vindo

 

Assim, próxima pergunta. Vou preparar o contexto. Próxima pergunta. Aqui estamos nós no ano de 2015 e vocês recebem um dispositivo. Vocês recebem um dispositivo que atrai energia simplesmente através da escolha. Não vou dizer com o que se parece o dispositivo, mas digamos que se pareça com isto. [Ele está segurando o controle remoto, que é pequeno.] É muito simples. Atrai energia através da escolha, sempre que precisarem. E este dispositivo também neutraliza as emoções, as emoções de vocês. Não as de outras pessoas, mas as de vocês. Neutraliza emoções, meio assustador. Uau. Vou experimentar agora mesmo. [Adamus aponta o laser vermelho do controle remoto pra si mesmo e faz uma cara engraçada; risadas, inclusive dele.] Neutraliza emoções.

 

Este dispositivo também permite que vocês estejam em qualquer lugar que escolherem. Agora, eu digo “qualquer lugar que vocês escolherem”; não faz seu corpo sumir e aparecer noutro lugar do mundo. Estamos no “e” agora. Estamos no “e”. Seu corpo vai ficar bem aí, mas a sua consciência pode estar em dois lugares. E vocês vão perguntar: “Bem, de que interessa se não posso levar meu corpo?”

 

Duas coisas. Vocês vão perceber que não precisam dele. Vocês estão tão amarrados ao corpo que querem levá-lo quando viajam pra outros universos e dimensões? É sério? Vocês reclamam dele, que fica doente, peida e faz todas essas coisas [risadas], e querem levá-lo?? A verdadeira bilocação é uma questão de consciência, não do corpo físico. [Ele aponta o laser pra si mesmo de novo; algumas risadas] Sim. Vocês não precisam dele.

 

Agora, na realidade, nas aplicações práticas, quando vocês permitem que a consciência esteja onde querem que ela esteja, vocês levam consigo – e vocês se tornam bem mais hábeis em levar – os atributos do físico; não o físico, de fato, mas os atributos do físico. Como se fosse uma impressão energética. Como se fosse o saber inerente à consciência de como é estar no corpo e, portanto, vocês estão.

 

Mas se afastem do pensamento que diz: “Ah, eu tenho que levar este corpo.” E aquele negócio que fazem em Star Trek? Vaporizam ou desmaterializam. [Alguém diz: “Me ‘teleporte’.”] Me “teleporte”... Mas qual é o processo? Ah, vocês são um monte de nerds de Star Trek. Vocês todos sabem a resposta. [Adamus ri.] Não é desintegrar este corpo e colocá-lo noutro lugar. Este corpo permanece onde está, e sem qualquer poder – ouçam o que eu digo, sem poder, sem empenho; vai ser estranho, mas simplesmente batendo os saltinhos um no outro três vezes [referência ao Mágico de Oz] – de repente, vocês estão em Kansas. [Algumas risadas] Então, da próxima vez, não batam os saltinhos. Da próxima vez, só batam na testa e vocês vão pra onde quiserem.

 

Vocês não precisam levar o corpo, está bem? Vocês estão no “e” agora. De repente, vocês caminham pra fora da singularidade em direção a Tudo que É e vocês têm todo o saber do corpo. Então, é como se o corpo estivesse lá em espírito – gostei; o corpo está lá em espírito –, mas não tem que estar lá fisicamente. E, então, na verdade, o legal é que é tão bom quanto, ou melhor. Vocês têm todo o saber, vocês têm todas as padronizações do corpo. Vocês sabem como é. Então, por que levar um corpo realmente? Por que não levar o melhor do corpo? E, portanto, vocês estarão lá. Portanto, os outros poderão vê-los quando vocês quiserem que eles os vejam e não vê-los quando não quiserem que eles os vejam.

 

No entanto, eu já vi que teremos um problema aqui. Já posso... As mentes humanas de vocês estão se mexendo aqui. Sinto cheiro de poder, e ele fede como merda de cachorro, ou foi o nosso novo Dottie [cãozinho da Sandra e do Joe]. Não, não. Tudo bem. [Algumas risadas] Porque estou falando sobre isso e, de repente, alguém já está fazendo isso. Indo pro poder. “Oooh! Vou estar em dois lugares, então, vou fazer uma coisa”. Não importa o quê. E já colocaram o poder lá. Superem isso. Vai machucar mesmo, se fizerem isso usando de poder.

 

Lembrem-se do meu exemplo. Vocês dão o iPhone pra alguém lá em 1915. Meus caros, a pessoa vai se destruir toda ou destruir vocês ou destruir o mundo. Então, ano entrem nessa. Lembrem-se disso. Coloquem isso na consciência quando pensarem que podem ir pra qualquer lugar.

 

Então, agora, vocês têm esse dispositivo que neutraliza emoções. Por que eu diria isso? Bem, vocês vão descobrir, se já não descobriram, que as emoções são algo muito tênue, barato, falso e carregado de poder, se comparado à sensualidade. Quem precisa de emoções quando se tem a verdadeira sensualidade, a capacidade de sentir – a capacidade de realmente sentir – em cada nível diferente, além dos sentidos físicos?

 

Vocês sabem qual é a diferença entre ter emoção com alguém ou consigo mesmos e, digamos, ouvir uma canção realmente boa, que toca vocês, e vocês têm um sentimento, mas não emoção? E vocês sabem que é real, e é assim: “Oh!” Realmente toca vocês com sensualidade nos ouvidos, mas o corpo e tudo mais ganham vida por um instante. Quem precisa de emoções que vocês têm sentimentos ou sensualidade?

 

É por isso que este pequeno dispositivo neutraliza emoções, a pedidos. Basta apertar este botão. [Adamus aponta o dispositivo pro rosto dele.] Ah, não! [Algumas risadas] Eu sou um piloto num avião... [Mais risadas] Então, certo. Ele permite que vocês coloquem a consciência, sem esforço, onde quiserem que ela esteja.

 

Agora, a pergunta... Linda com o microfone, eu correndo contra o tempo, mas não quero saber... A pergunta é: O que vocês vão fazer com isso? Ele atrai energia – schifffzt! – como um ímã, e é todo de vocês, pra tudo que precisarem, quiserem ou desejarem. Ele atrai energia. Neutraliza emoções. E permite que vocês coloquem a consciência, a percepções onde quiserem. Linda com o microfone. O que vocês vão fazer?

 

E vou chamar isto de iYammer. [Risadas] O iYammer. (N. da T.: Ele brinca com iPhone e I Am, Eu Sou, em inglês, criando o iYammer, ou seja, o dispositivo Eu Sou.) Tudo bem. Alguém pode, por favor, registrar esse nome pra mim imediatamente – iYammer. I-y-a-m-m-e-r, iYammer, iYammer. [Ele ri.]

 

Por favor, levante-se, minha cara. Mas que diabo... Aqui, tome, sinta. [Ele entrega o “iYammer” pra ela.]

 

JULIE: Tudo bem.

 

ADAMUS: Sinta. Isso.

 

JULIE: Bom, primeiro eu iria a um lugar e brincaria no oceano.

 

ADAMUS: Claro.

 

JULIE: E, então, eu pensaria em me destruir. Sim, eu estaria brincando. Só brincando em algum lugar.

 

ADAMUS: Claro, destruir. Tudo bem. Se destruir, é.

 

JULIE: Nadando, mergulhando e brincando.

 

ADAMUS: Então, você vai de nadar com os golfinhos a se destruir.

 

JULIE: Você disse que nós... Não está falando de 1915?

 

ADAMUS: Não. Não. [Algumas risadas] Não. Nós estamos aqui. Estamos aqui.

 

JULIE: Está bem.

 

ADAMUS: Não, estamos aqui. Aquela foi uma experiência. Agora, estamos neste momento. Estamos no estúdio. É, e estamos aqui agora, mas eu trouxe um dispositivo, digamos, que do futuro. Eu trouxe isso pros Shaumbra neste momento. Estou vindo de... não 100 anos, mas vou dizer que de uns 27 anos no futuro, com o iYammer e o entrego a alguns Shaumbra. Ele tem muitos atributos. Tantos, muito mais do que um simples iPhone, mas os importantes aqui são que ele neutraliza as emoções, atrai energia, o quanto escolherem atrair – ele traz – e permite que vocês coloquem a consciência onde quiserem que ela esteja. Não no corpo físico, mas, de certa forma, fisicamente. O que você vai fazer com isso? Assim como entregamos ao pessoal de 1915 o iPhone, eu estou entregando isso pra você agora. O que você vai fazer com isso?

 

JULIE: Eu ainda quero brincar. Ir a muitos lugares, ter muitas experiências com muitas coisas.

 

ADAMUS: Certo. Dê um exemplo.

 

JULIE: Começar viajando e...

 

ADAMUS: Dê um exemplo de pra onde você vai viajar.

 

JULIE: Viajar pra Europa.

 

ADAMUS: Você pode pegar um avião pra isso.

 

JULIE: Eu sei, mas...

 

ADAMUS: Mas e que tal outras dimensões?

 

JULIE: Claro.

 

ADAMUS: Certo.

 

JULIE: Eu já faço isso. Então...

 

ADAMUS: Me devolva o iYammer. [Risadas] É meu. É a prova do que eu disse.

 

JULIE: Eu não sei...

 

ADAMUS: É a prova do que eu disse. Ir pra Europa? Você tem um iYammer e vai pra Europa? Vá pra outra dimensão! Vá pro inferno. [Risadas] Digo, pra ver como é que é, e depois escolha voltar. E vá pro céu. Vá explorar. O humano iria pra Europa. Pra onde o seu espírito quer ir? Pra onde a sua alma quer ir? Ohh!

 

Certo, próximo, aqui. [Ele lança o dispositivo pra alguém.] O iYammer é indestrutível. É. Não pode ser destruído. Certo.

 

O que você vai fazer com isso, Scott? Pode se levantar?

 

SCOTT: Claro. Eu sei, porque eu estava pensando em viajar também. Meu irmão está viajando pra todo lugar.

 

ADAMUS: Pra onde você viajaria?

 

SCOTT: Oh, ele está indo pra todos os lugares. Eu iria pro fundo do mar. Nunca fiz isso, então eu iria explorar...

 

ADAMUS: Fundo do mar.

 

SCOTT: Bem, é, o oceano.

 

ADAMUS: Você quer dizer mergulhando?

 

SCOTT: É, explorar, sei lá, navios afundados. Coisas que eu nunca faria normalmente, a menos que eu tentasse planejar alguma coisa.

 

ADAMUS: Me devolva meu iYammer. [Risadas]

 

Pete! Me ajude, Pete! Pelo amor de Pete! Você tem o iYammer. O que você vai fazer com ele?

 

PETE: [confundindo-se e falando pro iYammer em vez de falar pro microfone] Talvez algo como...

 

LINDA: Ei, ei, ei!

 

ADAMUS: Ah, é, é. [Risadas] Certo, você recebeu um iMic e um iYammer. [Mais risadas] O que você vai fazer com ele?

 

PETE: Jogar fora.

 

ADAMUS: Por quê?

 

PETE: Porque não preciso dele.

 

ADAMUS: Isso é verdade.

 

PETE: Posso fazer tudo isso. Estou aprendendo a fazer tudo isso agora.

 

ADAMUS: Certo, certo. Certo.

 

PETE: Certo, como parte da minha ascensão.

 

ADAMUS: Mas isso é um presente meu pra você. Você não pode jogar meu presente fora.

 

PETE: Tudo bem, vou guardá-lo, então. [Risadas]

 

ADAMUS: Veja, Pete, eu gosto de você, mas estou pegando de volta meu maldito presente.

 

PETE: Tudo bem!

 

ADAMUS: Vou dar pra outra pessoa. Ahh, Sart! Me ajude, Sart. Bom, Sart vai ganhar o iYammer agora. O que você vai fazer com ele?

 

SART: Vou curtir a vida.

 

ADAMUS: Tudo bem, legal, mas o que você vai fazer com ele?

 

SART: Vou fazer mágica pelo resto da minha existência aqui.

 

ADAMUS: Me dê um exemplo. O que você vai fazer mais tarde hoje com ele?

 

SART: Vou comer pizza. [Muitas risadas]

 

ADAMUS: Me devolva isso! David! David, sonhe – depois você pega o microfone – sonhe! Ah, por que comigo?! [Adamus soluça; algumas risadas] Por quê!?

 

DAVID: É, hum...

 

ADAMUS: David.

 

DAVID: Vou me tornar o criador consciente...

 

ADAMUS: Tá, tá, tá, tá.

 

DAVID: ... que eu sei que eu sou. [Algumas risadas]

 

ADAMUS: Como?! O que você vai fazer?

 

DAVID: Bem, como exemplo...

 

ADAMUS: O que você vai criar hoje às 5 da tarde? O que você vai criar?

 

DAVID: Tem um jogo chamado Diskball.

 

ADAMUS: Tá.

 

DAVID: É, que, na verdade, é um jogo aeróbico que ajuda o corpo a entrar em equilíbrio, trazendo energia do movimento e alegria na vida.

 

ADAMUS: Quanto tempo faz que essa ideia surgiu?

 

DAVID: Bem, já conheço há um bom tempo!

 

ADAMUS: Saia dessa e vá pra outra coisa.

 

DAVID: Tá, então...

 

ADAMUS: Se não funciona, saia dessa. Faça outra coisa, por favor.

 

DAVID: Obrigado.

 

ADAMUS: Com certeza. Deixe pra lá. Agora, o que vai fazer com o meu iYammer?

 

DAVID: Está certo. Vivenciar realmente a alegria de mim mesmo.

 

ADAMUS: Qual é?! Me dê um exemplo!

 

DAVID: Tá, hum...

 

ADAMUS: Ele neutraliza emoções. Em outras palavras, permite que você tenha sentimentos sensuais verdadeiros, se sabe o que quero dizer.

 

DAVID: Então, que tal um orgasmo 24 horas por dia, sete dias na semana. [Risadas e alguns aplausos]

 

ADAMUS: Tá. Enfim!

 

DAVID: É! Hein?

 

ADAMUS: Enfim, quebramos a barreira.

 

DAVID: É.

 

ADAMUS: É um começo, pelo amor de Cristo.

 

DAVID: É um bom começo.

 

ADAMUS: Não é com você, Cristo [olhando pra cima], mas... não, não... Jesus. [Risadas] Bom, é um começo.

 

Agora, ele neutraliza as emoções. Atrai energias e você pode ir pra qualquer lugar simplesmente fazendo a coisa do Eu Sou. Pra qualquer lugar. O que você vai fazer? Me dê outra coisa. Você está tendo esse grande orgasmo. E agora?

 

DAVID: Certo. Vou explorar as dimensões e, de fato, ao fazer isso, também vou compartilhar o potencial da minha condição Eu Sou com quem quer que eu escolha... [Adamus faz uma cara de confuso, de quem não está acreditando.] Não. [Ele ri.]

 

ADAMUS: Compartilhar uma ova! Vão matar você primeiro!

 

DAVID: É, bem, vão ter que me achar primeiro.

 

ADAMUS: Gah! Ahh!

 

DAVID: Vou me “teleportar”. Vou...

 

ADAMUS: Me dê isso! Me dê o meu maldito iYammer! [Risadas] Certo, essa é a última.

 

TAD: [inaudível]

 

ADAMUS: Acho bom. Acho bom. Você venha aqui pra frente.

 

EDITH: Vamos lá, Tad.

 

ADAMUS: Certo. Isso.

 

TAD: [suspirando] Eu iria pra todo lugar. Eu atiraria em mim mesma... Que diabos está acontecendo lá em cima naquela estrela? Vou lá ver. Eu me projetaria pra lugares que não consigo nem imaginar, mas sei que existem. E talvez eu fique esbelta e alta, sabe, uma mulher linda e vou andar por aí... Farei o que diabos eu quiser fazer.

 

ADAMUS: Como que você andaria?

 

TAD: [Ela demonstra, se empertigando.] Algo assim. Não sei. [Adamus faz uma careta; risadas]

 

ADAMUS: É. Eu compraria a versão deluxe do iYammer nesse caso! [Mais risadas]

 

TAD: Talvez seja eu baixinha, tentando parecer esbelta... Enfim, eu iria pra todo lugar que nem sei se poderia ir e teria experiências que o meu humano...

 

ADAMUS: Me dê um exemplo. Qual é?! Você está sendo nebulosa. Pra onde...

 

TAD: Nebulosa. Eu iria pra uma nebulosa. [Risadas]

 

ADAMUS: Claro. Eu tenho amigos lá. Vou dizer o nome deles.

 

TAD: Obrigada. Eu beberia cerveja noutro lugar.

 

ADAMUS: Ligue pra eles do seu iPhone primeiro.

 

TAD: Eu, eu... Eu teria experiência que me permitiriam... Meu cérebro está falando agora. Há coisas lá fora que...

 

ADAMUS: Me dê isso! Me dê isso! Dê o microfone pra ela. [Porque ela ia entregar pra ele.] Pra ela. [Ele aponta pra Linda.]

 

TAD: Pra ela.

 

ADAMUS: Pra ela.

 

Comprova exatamente o que eu disse. Vocês estão partindo de uma perspectiva humana. Vocês recebem esse dispositivo mágico, assim como as pessoas em 1915 receberam um iPhone que faz coisas incríveis, mas vocês recebem agora esse dispositivo mágico, o iYammer, e vão pra Europa?! Isso é um sonho de meeer...??! E vocês vão nada debaixo d’água, buscando navios afundados?! O que eu...?! Conseguem ver como é engraçado? E vocês vão, o quê?, viajar? É isso que vocês querem? Será que isso é iluminação – viajar pra algum lugar?

 

De todas as coisas, David talvez foi o único que chegou perto de acertar o sino, ter um orgasmo 24 horas por dia, sete dias na semana. Nós sabemos de onde ele está vindo. [Risadas] E sabemos que vai ter muitos amigos. [Mais risadas] É melhor arranjar um telefone sem o número na lista. [Mais risadas]

 

Eu não teria escrito um roteiro melhor pra este dia, se eu tentasse. Não teria. Vocês fizeram isso pra mim. Vocês escreveram este clássico brilhante. Isto é um clássico. O que alguém faz com um iPhone? Como vocês explicam o iPhone em 1915? O que vão fazer com ele? E vocês ficam empacados com as palavras. Vocês não conseguiam explicar. Respostas fracas. Fracas. E eu estava tentando demonstrar a questão que coloquei, sabendo que eu ia dar a vocês um iYammer, sabendo que ele está a caminho, está sendo despachado agora mesmo. Vocês vão receber um iYammer, e será que estão realmente prontos pra ele?

 

Ir pra Europa, nadar debaixo d’água e ter orgasmos. [Risadas e alguns aplausos] Nós chegamos nisso? [Adamus ri.] Esse é o nosso divisor de águas? [Mais risadas]

 

O que quero dizer é que o eu humano não consegue saber o que fazer, nem mesmo imaginar o que vem por aí, e este iYammer está chegando. Digo, está no e-mail. Está a caminho. Não é nem mesmo um presente meu; é de vocês pra vocês mesmos. E, quando vocês o receberem, saiam da frente, tirem seu eu humano da frente.

 

Vocês acabaram de ver o que acontece... [Risadas] Eu não teria escrito algo melhor. O humano para e pensa que é limitado, mas nós estamos indo pra onde não há limitações. Eu não preciso que o humano vá, mas preciso que o Eu Sou vá.

 

Quando receberem esse presente do Eu Sou... E estou falando sério que ele neutraliza as emoções. Ele atrai energias. Ele permite que vocês estejam onde escolherem estar, sem pensar nisso, sem tentar conjurar isso nem imaginar isso, porque vocês não conseguem. O humano não consegue. Assim, deixem que o seu Eu Sou, deixem que o Você real se manifeste. Ele sabe o que fazer. Sabe exatamente como é atrair energia, automaticamente, pro que ele quiser, sem se segurar, sem entrar no poder, sem ter desejos humanos limitados e imperfeitos. Ele sabe o que fazer com toda essa energia.

 

Ele, Vocês, a parte que é mais do que apenas humana, pode estar em qualquer lugar a qualquer momento. É muito fácil. Vocês não precisam ir pras Escolas de Mistério pra saber fazer isso, colocar a consciência em qualquer lugar. Mas, se é com o esforço e o poder do humano que vão fazer isso, vocês não chegarão a lugar algum além da frustração, porque o humano, como viram neste exemplo, realmente não entende, não sabe, não rompe a imaginação. E o que ele deseja são coisas muito humanas. E não estou querendo derrubar o humano. Eu sou um neste exato momento em que sou um Mestre Ascenso. É a experiência mais gloriosa, mas que também pode segurar vocês, se isso for tudo que vocês se permitirem ser.

 

Vocês viram isso neste lindo – eu não teria feito melhor – exemplo de limitação, de medo, de makyo, de falta de inspiração. Então, por favor, humanos, quando isso chegar pra vocês, o iYammer, saiam do caminho pra que vocês por inteiro possam seguir para o próximo nível.

 

Não há poder aqui. Ele vai se desintegrar quando usado pelo poder. Então, por favor, saiam da frente de vocês. Ótimo.

 

Vamos respirar bem fundo com isso. Oh! Ahhh! Ah, ahhh.

 

 

Além do Poder

 

Quero fazer duas coisas agora. Não temos muito tempo, mas temos todo o tempo do mundo. Ambos. É o e. Nunca, jamais, novamente, deve haver ou um ou o outro. É sempre e, e isso vai diferenciar vocês das outras pessoas. E vai, como eu disse, em cerca de seis meses, vai deixá-los doidos, dizendo: “Como você não nos disse isso antes?”

 

Então, neste momento, eu gostaria que reduzissem as luzes. Vamos fazer duas experiências. A primeira que eu gostaria de fazer com vocês... Estou tentando decidir qual eu faço primeiro... Bom, primeiro a curta, porque não precisamos de muito tempo. Vamos caminhar além do poder. Além do poder. Então, John, queremos a música alternativa, não a primeira que foi composta pra hoje.

 

Mas eu quero fazer uma breve experiência. É como um DreamWalk, mas são vocês caminhando consigo mesmos.

 

Assim, respirem fundo aqui e lembrem-se do iYammer. Ele permite que vocês estejam em qualquer lugar que escolham estar, talvez não com o corpo físico, talvez não com o seu cérebro, mas o iYammer permite que vocês estejam onde quiserem. Não há vontade. Não há força.

 

[A música começa.]

 

Estamos passando agora para uma era totalmente nova, chamada Sem Poder. E, como eu disse antes, não é... Vocês não mantêm um pé no poder e outro fora. Vocês simplesmente vão além.

 

O poder é uma ilusão daqueles que não entendem que eles, que a consciência deles cria toda a energia necessária pra tudo.

 

Nada precisa ser obtido fora. Nada precisa ser pego dos outros.

 

Toda a energia já está no interior.

 

À medida que seguimos além do poder, vocês entram num mundo totalmente diferente, num mundo muito diferente. É um mundo muito libertador. E vocês percebem que estão atraindo energia naturalmente. Percebem que sempre atraíram, mas talvez não do tipo que vem de uma escolha consciente.

 

Vocês percebem que nunca, novamente, precisarão de outra pessoa pra ter a energia que vocês naturalmente atraem – a partir do campo de vocês, do campo universal, de onde for, não importa –, mas vocês a atraem naturalmente. Ela vem pra vocês.

 

Usando uma pequena analogia, quase um clichê. É como levantar de manhã, sentir fome, ter que sair e caçar um animal pra comer e, depois, tirar a pele dele, cozinhá-lo e só então comê-lo. É assim que tem sido e é assim que é pra maioria das pessoas – ter que correr atrás de tudo.

 

A diferença aqui, na vida sem poder, é que vocês se levantam de manhã e têm aquela sensação realmente maravilhosa de estar com um pouco de fome. Vocês sabem que é muito sensual. Ah! Alimentar o corpo; é uma sensação tão boa... E vocês vão, abrem a porta da frente e a refeição já está lá, cozida, pronta pra ser ingerida. E é aquilo que vocês querem comer.

 

E a mente humana vai tentar se meter, dizendo: “Bem, como isso veio parar aqui?” E: “Tem algo suspeito nisso? É algum tipo de truque?” E vocês vão dizer: “Humano, cale a boca. Coma. Você atraiu isso. Veio pra você.” Assim é a vida sem poder.

 

Anos e anos atrás, acho que foi Adamus... ou melhor, Tobias – eu sou Adamus. [Algumas risadas] Tobias disse: “Vem pra vocês. Vem pra vocês.” E vem mesmo. Indo além do poder, isso vem pra vocês.

 

É uma realidade muito, muito diferente, e vocês não conseguem controlá-la ou manipulá-la.

 

A vida sem poder significa o reconhecimento de que tudo está aí e sempre vai estar. E uma parte de sua condição humana vai gritar, dizendo: “Mas você não entende; e se...? Já tentei isso antes e não deu certo.”

 

Meus amigos, é tipo “agora ou nunca”. É tipo “confiar ou regredir”.

 

Assim, estamos entrando nesta era, nesta dimensão, nesta consciência da vida sem poder.

 

Não façam nada agora, por favor, se estiverem se perguntando: “Bem, o que eu tenho que fazer? O quanto vou ter que trabalhar pra isso?” Não. Vocês já estão lá.

 

Conseguem entender isso? Vocês já estão lá.

 

Isto não é mágica. É apenas consciência.

 

Não há esforço nisso. Não é pra ficar tentando entender. Nem analisar. Não há nada a ser focado. Vocês já estão lá.

 

E isso é que é incrível; foi feito sem poder.

 

Agora, a única coisa que o humano precisa fazer é permitir. Só isso.

 

Então, respirem fundo. Vocês estão agora na vida sem poder.

 

Quando se pegarem dizendo, pegarem seu eu humano dizendo: “Sim, mas e se...?” Basta shhhh! Vocês estão na vida sem poder. Vocês não precisam trabalhar aí. Vocês já estão lá. Agora, observem como as coisas mudam, como elas ficam diferentes.

 

Não é um trabalho difícil. Não exige esforço algum. Vocês estão lá. Agora, permitam-se vivenciar isso.

 

Eu sei. Eu sei que vocês estão com os pensamentos voando na cabeça agora mesmo: “Mas e se...?” E: “Como eu devo fazer isso? O que...?” Shhhh. É apenas aquela voz humana. Mas, lembrem-se que é o“e”, uma vida onde a consciência, o Eu Sou atrai tudo que é necessário. Atrai, sim.

 

Vamos respirar fundo, enquanto passamos para a próxima parte do que eu queria fazer com vocês hoje.

 

Vamos respirar fundo.

 

[A música termina.]

 

 

Merabh do Caminhar

 

Agora, vamos fazer tipo um merabh-walk, DreamWalk. Estou fazendo as duas coisas juntas, o que normalmente, antes, eu não teria feito. Mas agora nós podemos.

 

Assim, vamos respirar bem fundo e deixar a música começar.

 

[A música começa.]

 

Juntem-se a mim nesta experiência. Primeiro, respirando bem fundo e, simplesmente, se permitindo estar na experiência. Vocês não têm que pensar muito aqui. Tudo virá pra vocês.

 

Vocês não têm que trabalhar em nada aqui. Virá pra vocês. Basta me acompanharem enquanto eu sirvo de guia pra vocês.

 

Assim, respirem bem fundo.

 

E, se puderem, imaginem uma grande mansão, uma mansão com muitos, muitos, muitos cômodos. Pode ser contemporânea, pode ser clássica antiga, mas uma verdadeira mansão. E eu gosto que minhas mansões tenham em volta alguns lagos, riachos talvez, natureza. Mas façam do jeito que quiserem na sua mansão.

 

E mais do que apenas vê-la, peço que vocês a sintam.

 

E lembrem-se que, com o iYammer, vocês podem estar onde escolherem estar, sem esforço. Vocês simplesmente estão lá.

 

Agora, vou dizer outra coisa que vocês vão vivenciar enquanto seguimos em nossa jornada aqui. É que as coisas mudam e está tudo bem. Em outras palavras, vocês podem estar imaginando uma mansão, mas as coisas e a paisagem mudarem ou a casa ou o estilo mudarem. E, para a mente humana, isso é frustrante, mas, para o “e”, é apropriado. A mente humana quer que as coisas sejam estáveis e constantes, cada tijolo no lugar. Mas, no “e”, tudo pode mudar.

 

Então, não se incomodem, enquanto entramos na experiência, se as coisas se transformarem, mudarem, não permanecerem num estado físico sólido 3D.

 

Assim, agora, estamos prestes a entrar em sua mansão, mas vou lhes dizer mais uma coisa. Ela está repleta de cômodos, mas não tem corredores nem saguões. Vocês estão acostumados a casas ou prédios com corredores e saguões e cômodos saindo deles, mas não aqui. Não aqui.

 

Vamos seguir de cômodo em cômodo, sem passar por saguões. E eles podem mudar, e tudo bem.

 

Então, agora, vamos entrar. E entramos no primeiro cômodo. Neste cômodo, está a sua família biológica desta existência, quer estejam mortos agora, quer estejam vivos ainda. Estão todos da sua família lá – irmãos, irmãs, pais, tias, tios, sobrinhos, sobrinhas, primos, primas, todos. E eu peço que vocês estejam muito presentes na sala, a sua consciência. Vocês.

 

Agora, sintam a sala. Vocês podem ver o rosto, o corpo de todos da sua família.

 

[Pausa]

 

Eles estão vendo vocês? Estão cientes de que vocês estão aí? Estão interagindo com vocês?

 

[Pausa]

 

É uma sensação agradável aqui ou é uma sala em que vocês não se sentem muito à vontade? O que eles estão fazendo? A propósito, tudo bem se as coisas mudarem e se movimentarem.

 

[Pausa]

 

É hora de seguirmos em frente.

 

Assim, respirem fundo e vamos caminhar agora. Vamos caminhar para o cômodo seguinte. Lembrem-se, sem saguões nem corredores. Simplesmente, caminhamos para a próxima sala. E, nessa sala, estão aqueles que foram e são seus amigos na vida.

 

Sintam ao redor. Quais são os rostos dos amigos de infância, talvez, colegas da escola? Esta sala está cheia ou são poucos os que estão aqui? Eles estão reparando em vocês ou vocês estão invisíveis? Vocês conseguem vê-los ou estão meio sem rosto?

 

[Pausa]

 

Tem um sentimento de amor, de camaradagem ou um sentimento de traição?

 

[Pausa]

 

Reparem que, às vezes, não é necessariamente o que vocês esperavam que fosse – os rostos, aqueles que aparecem, aqueles que vocês notam.

 

Esta sala é agradável? É um lugar em que vocês gostariam de ficar por bastante tempo? Ou se sentem sufocados, limitados ou apenas desconfortáveis?

 

[Pausa]

 

Eles estão cientes de vocês? O que estão fazendo?

 

[Pausa]

 

Os seus pensamentos, a sua consciência está, na verdade, noutro lugar, fora desta sala?

 

[Pausa]

 

Vamos respirar bem fundo. É hora de seguir caminhando. Temos outros cômodos pra visitar. É hora de entrar em nossa próxima sala.

 

E, nesta sala, estão todos os amores e os amantes que vocês tiveram nesta existência. Não importa por quanto tempo. Pode ter sido por um dia, pode ter sido por dez anos, 30, 50 anos. Não importa, mas aqui estão todos que realmente tocaram seu coração.

 

[Pausa]

 

Todos os seus amores e amantes.

 

[Pausa]

 

São muitos ou só uns poucos?

 

[Pausa]

 

É agradável ou desconfortável?

 

[Pausa]

 

Eles reparam em vocês ou vocês estão invisíveis aqui?

 

[Pausa]

 

É um lugar de clareza ou um lugar de confusão?

 

[Pausa]

 

Assim, respirem bem fundo neste cômodo de amores e amantes. É hora de caminhar. Caminhar pra nossa próxima sala.

 

Nesta sala, estão aqueles que vocês chamam de colegas de trabalho, em seus empregos, desde que estiveram empregados. Seriam seus chefes, seus pares, seus subordinados, todos eles ao longo dos anos. Vejam bem, há uma espécie de vínculo especial – estranho, mas especial – quando as pessoas vão para o mesmo lugar pra trabalhar. Têm as mesmas metas e padrões básicos, pode-se dizer. É como se fossem todos atirados nesse ambiente com estranhos que possuem uma missão de trabalho no que fazem.

 

Agora, aqui, nesta sala de colegas de trabalho, membros de equipes, sócios, eles estão vendo vocês ou vocês estão invisíveis?

 

[Pausa]

 

Este é um lugar agradável? É bom estar de volta aqui? Ou é um lugar que vocês sentem que tira de vocês as energias da vida?

 

[Pausa]

 

Vocês sabem que grande parte de sua vida é gasta no trabalho, gasta em escritórios, fábricas ou lojas. Grande parte de sua vida. Mas é engraçado, a maioria das pessoas realmente não presta muita atenção nisso. Acho que é algo que pensam que precisam fazer e, muitas vezes, nem se relacionam com as pessoas, mas muita coisa acontece aqui, no trabalho. Pensem nos personagens que vocês encontraram ou como eles os consideram um personagem.

 

Assim, respirem bem fundo nesta sala de sócios e colegas de trabalho. Vocês têm histórias incríveis aqui, de fato. Pessoas que vocês encontram só de passagem, coisa comum no trabalho, mas, é, algumas pessoas que vocês querem esquecer e pessoas que realmente fizeram uma diferença na sua vida.

 

Mas, bem, é hora de caminhar, então se recomponham. Temos mais salas pra visitar.

 

Recomponham-se, enquanto seguimos pra nossa próxima sala. Esta sala é a mais interessante, porque, nesta sala, estão aqueles que foram seus guias; aqueles que vocês chamaram de guias espirituais, amigos angélicos que trabalharam com vocês nesta existência e em algumas outras também. E eles estão aqui.

 

Não em corpo físico. Talvez vocês nem sequer se lembrem deles ou os reconheçam, mas eles estão aqui.

 

Então, eu peço a vocês que realmente sintam. E vou dar uma dica. Sei que vocês podem sentir, mas vocês estão tentando ligar os pontos. Muitas vezes, eles vieram até vocês, particularmente quando vocês eram novinhos, através de um brinquedo, às vezes, através de um animal de estimação – eles não eram os bichinhos, mas vinham até vocês através deles – e, muitas vezes, como o que seus pais chamavam de amigos imaginários. Eles estão aqui agora nesta sala.

 

[Pausa]

 

Eles estão cientes de vocês?

 

[Pausa]

 

Como é esta sala pra vocês? É agradável? Vocês poderiam ficar aqui muito tempo?

 

[Pausa]

 

Não se esforcem muito tentando torná-los seres físicos ou humanos. Permitam-se apenas sentir a energia deles. Como vocês os sentem e como é diferente, bem, digamos, da sala dos colegas de trabalho ou da sala da família biológica?

 

[Pausa]

 

Vocês podem sentir a proximidade, algo mais próximo do que amigos, mais próximo do que amantes, até mais próximo do que sua família biológica. Eles eram muito próximos a vocês, como ninguém mais.

 

[Pausa]

 

Mas vocês podem também sentir um leve senso de, bem, de abandono. Por que eles partiram?

 

[Pausa]

 

Por que eles foram embora noite afora sem dizer nada, nem dar uma explicação?

 

[Pausa]

 

Mas não vamos nos prender aqui por mais tempo. É hora de caminhar, meus amigos. É hora de caminhar.

 

Entramos em nosso próximo cômodo, um cômodo muito interessante, na verdade, porque aqui, neste cômodo, estão todas as suas vidas passadas humanas; cada aspecto que foi uma vida passada, cada expressão de existência desde que vieram aqui pra Terra, todos bem aqui.

 

[Pausa]

 

Existem rostos ou está tudo meio embaralhado?

 

Quais são os verdadeiros sentimentos nesta sala? É um sentimento de identidade? Um sentimento de indiferença? Um sentimento, talvez, meio semelhante ao que tiveram na sala da família biológica?

 

Esta sala das vidas passadas é agradável?

 

Vocês veem rostos?

 

Eles veem vocês?

 

[Pausa]

 

É um lugar em que querem permanecer?

 

[Pausa]

 

Gostariam de permanecer aqui com as vidas passadas?

 

Há clareza ou é tudo meio denso e confuso?

 

E vou lhes dar uma pequena pista. Pode ser tudo isso, e.

 

Mas é hora de respirar fundo e caminhar. Vamos caminhar.

 

Na realidade, vamos caminhar pra fora. Vamos sair da mansão, em direção aos belos arredores, à natureza.

 

Ah, a natureza. Vamos parar aqui mesmo. Sintam a natureza.

 

Eu descobri, no meu trabalho com os Shaumbra, que a natureza é realmente a coisa mais preciosa para os Shaumbra, para o humano. Mais preciosa do que Deus, mais preciosa do que a família, a coisa de que sentirão mais falta.

 

Sintam ao redor a natureza. Qual é a sensação?

 

[Pausa]

 

Como difere das salas que acabamos de visitar?

 

[Pausa]

 

Sintam a diferença na energia aqui fora na natureza – o céu, as árvores, o solo, os lindos animais. Como difere das salas na casa?

 

[Pausa]

 

É um lugar em que poderiam ficar? Bem, isso não importa. Temos que continuar caminhando, meus amigos. Temos que continuar caminhando. Há mais lugares pra visitarmos.

 

[Pausa]

 

Eu gostaria de levar vocês agora a um lugar muito interessante. É simplesmente um lugar além do corpo e da mente. Só isso, um lugar em que vocês não têm corpo, em que vocês não têm mente. Não é tão difícil de imaginar, talvez para o humano, mas vocês são muito mais.

 

Aqui, qual é a sensação?

 

[Pausa]

 

É claro ou é confuso?

 

[Pausa]

 

Sem corpo, sem mente. É agradável, confortável? É um lugar em que gostariam de ficar ou querem voltar pro corpo e pra mente?

 

[Pausa]

 

Não importa. É hora de seguir em frente. É hora de caminharmos para Deus. Para Deus. Qual é a sensação?

 

[Pausa]

 

Qual é a sensação de estar na presença de Deus?

 

[Pausa]

 

Há clareza? É diferente da sala com a família biológica ou da sala com os amantes ou com os amigos? De que maneira é diferente, se for diferente?

 

[Pausa]

 

Há aceitação e amor? Ou parece de alguma forma limitante?

 

[Pausa]

 

Sintam essa coisa que vocês chamam de Deus.

 

[Pausa]

 

Respirem bem fundo, porque vamos caminhar além de Deus. Além de Deus, sim. Podem perguntar: “Existe alguma coisa além de Deus?” E eu digo: “Vamos descobrir.”

 

Assim, respirem fundo e vamos caminhar.

 

E, agora, vamos entrar no nada.

 

[A música para.]

 

Nada. O nada absoluto.

 

[Pausa]

 

Não há corpo. Não há mente. Não há família. Não há guias espirituais. Não há amantes. Não há vidas passadas. Não há natureza. Nada.

 

[Pausa]

 

Nada.

 

[Pausa mais longa]

 

Qual é a sensação?

 

Sem nada em volta, apenas vocês. Sem distrações, nada ao que comparar. Nenhuma história e nenhum futuro.

 

Não há nada, exceto vocês.

 

Não há falhas aqui e também não há êxitos.

 

Aqui, não há batalhas consigo mesmos nem batalhas com os outros. Não há nada, exceto vocês. Nenhum corpo com que lidar. Nenhum poder. Nenhuma emoção.

 

Apenas vocês.

 

Não há morte aqui.

 

Não há dor aqui.

 

Não há metas, planos, lutas. Nada.

 

[Pausa]

 

Nada. Nem mesmo a escuridão. Nem mesmo a quietude. Nada.

 

[Pausa]

 

É o Eu Sou. Eu Existo.

 

[Pausa]

 

Não “Eu Existo, se tiver uma família” ou “Eu Existo, se houver anjos” ou “Eu Existo, se há vidas passadas” nem “Eu Existo, se houver um futuro.” Não há nada, apenas “Eu Existo”.

 

Não há história a ser superada. Não há futuro a ser planejado ou com o qual se preocupar.

 

Há apenas o Eu Existo. Eu Sou.

 

Não há poder aqui. Não há fome do corpo nem da mente, nem da alma, aqui. Apenas Eu Existo.

 

[Pausa]

 

Jamais deixem este lugar.

 

Nunca parem de vir aqui, jamais.

 

Isto é vocês. Não há Deus. Não há energia. Não há nada, além de vocês. Eu Sou.

 

Não parem de vir aqui nunca.

 

Vocês ainda podem estar em todas as outras salas. Vocês podem estar com a família. Vocês podem estar com os amigos, os amantes, os anjos, a natureza e tudo mais. Vocês podem estar em todos esses outros lugares, mas jamais deixem de estar aqui.

 

Jamais deixem de estar com o seu Eu, o seu Eu Sou.

 

Tudo mais é apenas uma atuação da consciência. Isto é a consciência.

 

Tudo mais é uma expressão e uma experiência, mas isto é a consciência.

 

Não precisa de nada. Nem de comida, nem de dinheiro, nem de poder, nem de pessoas, nem de deuses, nem de anjos, de nada. Não há passado nem presente. É só o Eu Existo.

 

Estejam aqui sempre e estejam onde mais escolherem estar, mas estejam aqui sempre.

 

Respirem bem fundo e, nessa respiração, agora, deste lugar do Eu Existo, agora expandam a consciência, a percepção, a vida dentro de sua mansão. Façam aqueles cômodos ficarem do jeito que vocês quiserem. Escolham quem vocês querem que esteja nas salas. Estejam com a natureza ao redor da mansão. Mas, sempre, sempre, estejam neste espaço de nada, exceto vocês.

 

Respirem bem fundo, meus queridos amigos, enquanto caminhamos em direção à vida sem poder, a novas dimensões, a novas experiências, mas voltem pra vocês. Voltem pro Eu Existo.

 

Respirem bem fundo.

 

Minha querida Linda fará, bem devagar, uma respiração com vocês, enquanto eu aproveito este momento precioso pra voltar pro meu Eu Existo, voltar pro meu Eu Sou.

 

Só um rápido lembrete de que vocês todos receberão seus iYammers, de graça, como cortesia, que chegará pra vocês em breve. Façam bom uso dele, mas nunca pelo poder.

 

E, com isso, meus caros amigos, como vocês já sabem, tudo está bem em toda a criação e no nada. Obrigado. O prazer é todo meu. Obrigado.

 

LINDA: E assim é. Então, eu convido vocês pra ficarem um pouco mais. Eu convido vocês a continuarem respirando fundo. E vou me estender um pouco mais, pois quero que cada um de nós permaneça com esse sentimento. Adamus nos conduziu através dessa linda experiência. Simplesmente, reparem no que estão sentindo. Respirem com a experiência e permitam integrá-la em cada respiração. Respirem bem fundo. Permaneçam respirando fundo. Deixem a sua experiência fluir com a respiração. Permitam-se permanecer respirando nessa integração. Respirem com a sensação que tiveram. Adamus nos convida a trazer isso pra nossas vidas, a permitir isso. Continuem respirando fundo. Permaneçam com vocês mesmos. Esta é uma experiência linda, então, permitam que ela continue a expandir. Permitam que ela seja a base pra seguirem caminhando, na vida sem poder. Respiremos cada um de nós, talvez, com um pouco de gratidão por Adamus ter compartilhado essa experiência conosco. Mas, mais do que qualquer coisa, cuidem-se, respirem profundamente e, antes, onde quer que estejam, aqui sentados no estúdio ou em casa, onde quer que estejam, permaneçam respirando um pouco mais. Respirem enquanto retornam pro seu corpo. É tão fácil ir tão longe nessa experiência! Respirem na volta pra este corpo. E deixem as energias fluírem todo o percurso até os pés. Peço que mexam os dedos dos pés pra se ligarem à terra e batam os pés no chão, só pra terem certeza de que estão aterrados. Mas fiquem com a experiência, respirando. Assim, com isso, eu gostaria de agradecer a todos vocês, a todos que estão no estúdio, a todos que estão acompanhando online [...]. Obrigada por estarem aqui conosco. Respirem bem fundo. E voltem em 3 de outubro pra celebrar a vida conosco. Então, obrigada a todos, obrigada a Geoffrey Hoppe por canalizar Adamus novamente, obrigada à nossa equipe e ao maravilhoso grupo de nosso estúdio. Obrigada.





Tradução de Inês Fernandes – mariainesfernandes@globo.com





 

Os materiais do Círculo Carmesim com Tobias, Adamus Saint-Germain e Kuthumi lal Singh têm sido oferecidos gratuitamente desde agosto de 1999.

O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos, chamados de Shaumbra, que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e desafios da ascensão, tornam-se os Standards para os outros seres humanos em sua jornada de descobrir o Deus interior.

Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em Denver, Colorado, onde Adamus apresenta as informações mais recentes através de Geoffrey Hoppe. Essas reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao público e todos são bem-vindos.

Se você estiver lendo isto e sentir um sentido da verdade e conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia para os humanos e os anjos também. Permita que a semente da divindade cresça dentro de você neste momento e por todos os tempos que virão. Você nunca está sozinho, pois existe a família que está por todo o mundo e os anjos que estão ao seu redor.

Você pode distribuir livremente este texto em uma base não-comercial, sem nenhum custo. Por favor, inclua as informações na sua totalidade, incluindo as notas de rodapé. Todos os outros usos devem ser aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado. Ver contatos página no site: www.crimsoncircle.com

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